A Lei do Mais Forte 

Publicado em 09 de Agosto de 2019

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A Lei do Mais Forte 

 

Em absolutamente todos os lugares que frequentamos, sejam bibliotecas, universidades, empresas, setores públicos, lojas – mesmo as lojas franqueadas -, consultórios, clubes, casas, enfim, em todos os locais onde existam pessoas convivendo, existe uma cultura. As nossas casas possuem uma cultura. E quem é responsável por defini-la? A definição dessa cultura é sempre pela “Lei do Mais Forte”.

Faz alguns anos que trabalho no meio corporativo. Ví de tudo um pouco. Organizações apodrecendo aos poucos, almas empresariais morrendo lentamente, empresas fracassando após uma transição familiar mal sucedida… Escuto muitas queixas de pessoas insatisfeitas com seus resultados, dizendo que não sabem como lidar com pessoas, que sua equipe não faz o seu melhor, que as pessoas estão desmotivadas e sem rendimento. O maior desafio é que, inevitável e invariavelmente, o crescimento das organizações se dará através das pessoas, afinal são elas que produzem lucros ou prejuízos.  Aproveite também essas dicas sobre métodos para produzirmos mais e a importância de termos constância para crescermos!

A Lei do Mais Forte no dia-a-dia

Dias atrás, uma participante do nosso treinamento, empresária do segmento da Construção Civil, começou a implementar um novo modelo de gestão e liderança sugerido por nós. O que nos chamou a atenção foi que ela conseguiu, em apenas 2 dias, produzir um resultado que representou 60% do resultado do mês. Adivinhem qual lei ela aplicou para obter esse resultado? A Lei do Mais Forte. Deixe-me explicar melhor essa lei, que também pode ser chamada de Poderosa Lei do Mercado. A empresa citada trabalha com acabamentos para construção. Recebeu um projeto importante para ser orçado, com um valor que parecia ser expressivo. Ao pedir a paginação e o orçamento, a arquiteta da empresa disse que precisaria de uma semana para realizar o trabalho, tempo esse que era normal dentro da empresa até antes de aparecermos por lá. Naquele momento, a empresária olhou nos olhos da arquiteta e disse: será que você fazer até amanhã ao meio dia? Naquele momento existiu uma “queda de braço”, medindo forças entre uma cultura do prazo maior (antiga), talvez com bastante folga, e a cultura do prazo menor (atual), exigindo a melhor performance da arquiteta. Talvez, se não houvesse consciência e domínio de causa por parte da empresária, que é muito gentil e de ótimo trato pessoal, aquilo que poderia ser feito em 12 horas levasse uma semana. Qual foi o resultado dessa vez? Ganho em agilidade, entrega de orçamento, fechamento rápido e satisfação do cliente. Esse fato, dentro de um contexto mais amplo, mostra que o fato da NOVA CULTURA ser mais forte do que a VELHA cultura, fez com que a sua loja fosse mais forte do que a concorrência, trazendo o pedido para dentro de casa. Eis a “Força do Mercado”, que paga por aquilo que é atraente e despreza o que não é.

E como fazemos no nosso dia-a-dia?

Talvez você já tenha passado por situações semelhantes. Talvez tenha recebido uma tarefa que poderia ser feita em um espaço menor de tempo, e não fez. Talvez você já tenha visto empresas podendo produzir mais com os mesmos recursos e, por algum motivo, não produz, jogando literalmente seu dinheiro na lata do lixo. Já observou a sua volta? Certamente tem gente fazendo mais com menos. A conclusão para isso é simples: ou somos FORTES o suficiente para construirmos a melhor CULTURA, ou essa cultura será construída pelas pessoas menos comprometidas e mais lentas da equipe, pois serão ELAS as mais fortes. Quando falamos em ser forte, estamos falando em força interior, estamos falando em convicção, estamos falando em acreditar no que é possível fazer. Essa força aparece em todos os momentos nos quais o esforço coletivo e organizado se faz necessário. Muitas pessoas não sabem como fazer para unir as pessoas e melhorar a performance individual e coletiva, fazendo coisas de forma intuitiva e por “tentativa e erro”. Usar a força da intimidação para promover tal resultado, quase sempre é prejudicial. Intimidar pode até trazer um resultado no curto prazo, porém, com o passar do tempo, a equipe entra em colapso e os resultados despencam, desmantelando o time. Isso é conhecido como “resultado a qualquer custo”. Pessoas boas não suportam permanecer por muito tempo em locais de pressão excessiva, pois o ambiente tenso adoece as pessoas e limita seu potencial. Pessoas boas ficam ainda melhores em ambientes com uma Cultura de Alta Performance, pois elas percebem o quanto são produtivas, conseguindo assim gerar os melhores resultados. É satisfatório ver pessoas felizes e produtivas. Inclusive, você pode ver nossas 5 dicas sobre como eliminar maus hábitos.

Conquiste com sabedoria

Uma boa dica é que devemos ter sempre “sabedoria” para escolher as batalhas que vamos lutar. Algumas derrotas devem ser comemoradas, pois custaria caro entrar na briga, porém, quando se trata de “Cultura Organizacional“, não podemos abrir mão de batalhar até a vitória, pois esse movimento pode determinar o sucesso ou o fracasso de qualquer organização.

 

O que você tem feito para ser mais forte?

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