Dicas

Alta Performance como Cultura

Publicado em 20 de Setembro de 2019

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As transformações e as mudanças no meio corporativo deixaram de ser opcionais faz muito tempo. Porém, nunca se fez tão necessária a virtude profissional de saber conduzir estes dois pontos que são as mudanças e as transformações.

Liderança Global – A visão do todo

Durante o mês de agosto deste ano, estivemos nos Estados Unidos junto com um grupo de empresários brasileiros participando de uma formação em Liderança Global e Gerenciamento de Cidades, promovido pela respeitável Universidade da Califórnia, campus de de San Diego (UCSD). A instituição possui, atualmente, 30 mil alunos de graduação e mais 8 mil alunos de pós graduação, além de possuir 30 mil funcionários. Somente a UCSD possui 20 Prêmios Nobel, sendo que 4 destes ainda trabalham ativamente na Universidade.

O tema central dessa formação inevitavelmente abordou o assunto EUA e China, o impacto desse jogo econômico no cenário mundial, como estes países estão se desenvolvendo economicamente e quais as oportunidades e ameaças estão a se apresentar no horizonte. As relações econômicas estão mudando numa velocidade cada vez maior.

A industria está passando por um momento transformador, assim como o comércio e a prestação de serviços. Isso significa que aquele “jeitão” com o qual sempre conduzimos nossas vidas e nossas organizações, estão com os dias contados. Tudo isso nos trás um grande alerta: ou adaptamos a cultura organizacional existente para uma cultura mais evoluída, ou sofreremos o feedback do mercado.

Por falar em Cultura Organizacional, sabemos que os EUA e a China possuem culturas muito diferentes. Porém, em um ponto são muito semelhantes: ambos possuem um belo plano de longo prazo. A China, em especial, traçou seu plano de empatar com o PIB dos EUA já faz mais de 40 anos. Estão com uma geração de cientistas formados e com tecnologia de ponta. Muitos destes profissionais, inclusive, formados nos EUA.

Enquanto isso, nós brasileiros continuamos pensando apenas nos nossos próprios umbigos, com conflitos políticos que travam nosso crescimento, fazendo com que nossos governos pensem o próximo mandato, deixando de lado o futuro do nosso país. Cultura, é importante ressaltar, sempre existirá. Ou nossos líderes constroem a cultura da “alta performance”, ou será construída a cultura da “qualquer performance”. Essa queda de braço invisível está sempre acontecendo, queiramos nós ou não. Querem ver um bom exemplo? 

Tivemos a oportunidade de assistir um espetáculo do Cirque du Soleil chamado “Michael Jackson One”. Ficamos impressionados com o que vimos. A sincronia dos movimentos, do som, da luz, a beleza da performance individual e coletiva do elenco, o figurino, o enredo, enfim, foi um espetáculo memorável. Imediatamente provocou em mim a seguinte reflexão:

  • Quantas horas de treino e ensaio foram necessárias?
  • Quantos líderes envolvidos?
  • Quantos conflitos administrados?
  • Como lidam com ausências em função de lesões dos artistas/atletas?

Enfim, poderíamos apontar aqui centenas de perguntas, mas o que ficou claro para mim é que existe uma cultura de alta performance instituída. Foi inevitável a comparação com os negócios que costumo acompanhar. Digo isso pois canso de ver empresas com performance muito abaixo do esperado, profissionais fazendo as coisas de qualquer jeito sem compromisso com o resultado, aprendendo por tentativa e erro deixando um prejuízo enorme nas organizações.

O questionamento que faço é: como estas empresas e esses profissionais enfrentarão o novo cenário que está por vir? Será que conseguirão se adaptar e ajustar sua performance para um futuro promissor, ou será que sofrerão com a mão fria da derrota sobre seus próprios ombros?

Vamos trazer este questionamento para mim e para você:

  • O quê nós estamos fazendo hoje para surfar essa onda que se desenha ali na frente?
  • Será que estamos preparados?
  • Será que temos a técnica adequada ou será que teremos que continuar errando para aprender?
  • Será nossa empresa é o Cirque de Solei ou será que somos ainda aquela empresa que faz as coisas de um jeito arcaico e antigo?

Fica a reflexão para que estejamos alertas com relação ao que está por vir. Lembramos apenas que: ou se constrói a cultura da melhor performance, ou será construída a cultura da performance qualquer.

   

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